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2022 – Atual: DESENGAJAMENTO MORAL, VIOLÊNCIA E CYBERBULLYING: IMPLICAÇÕES PARA O CONTEXTO ESCOLAR

2022 – Atual: DESENGAJAMENTO MORAL, VIOLÊNCIA E CYBERBULLYING: IMPLICAÇÕES PARA O CONTEXTO ESCOLAR

Este projeto de pesquisa é uma continuidade do projeto anterior desenvolvido pela proponente. A proposta atual vai além do escopo anterior, abrangendo a violência, também, em ambiente virtual, como o cyberbullying. Nas últimas décadas mudanças em diferentes contextos sociais se evidenciaram, especialmente no cenário da educação, com as reformas e movimentos educativos. Na tentativa de acompanhar tais fenômenos têm sido desenvolvidas teorias que buscam explicar o comportamento humano (BANDURA, 1999), ou mais especificamente o desenvolvimento, aprendizagem e motivação dos alunos, independente do seu grau de escolaridade, bem como aspectos relacionados à prática docente. Como proposta de aporte teórico, destaca-se a Teoria Social Cognitiva – TSC, que foca na compreensão do comportamento e suas mudanças nos seres humanos, além de, possuir papel fundamental na otimização e dinâmica docente e discente, por meio de diferentes construtos tais como a Autorregulação e o Desengajamento Moral (PAJARES & OLAZ, 2008), entre outros. O problema da violência nas escolas necessita de especial atenção, pois, como já salientado, a ocorrência dessa violência enseja uma série de efeitos negativos dentro do espaço escolar, para todos os envolvidos no conflito e, de forma mais incisiva, para as vítimas. Verificou-se, também, que seus efeitos podem ultrapassar as barreiras da escola, trazendo consequências para a vida em sociedade, como um todo. Considera-se que o estudo sobre a violência escolar relacionada com o desengajamento e a autorregulação é importante como contribuição para comunidade acadêmica, para fomentar pesquisas sobre a prática da violência com esses construtos, ampliando a discussão sobre esta temática. Neste sentido, este projeto tem como objetivo Analisar as características da violência escolar, incluindo o cyberbullying, em contexto pós isolamento (por motivo de pandemia da COVID 19) e suas relações com o desengajamento moral.
Situação: Em andamento | Natureza: Pesquisa.

2020 – Atual: AUTORREGULAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE PEDAGOGOS, POLCIAIS MILITARES E CIVIS

2020 – Atual: AUTORREGULAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE PEDAGOGOS, POLCIAIS MILITARES E CIVIS

Atualmente, o contexto educacional compreende a necessidade de investigar em alunos, mais especificamente nos professores em formação do curso de pedagogia da UFPA, mecanismos cognitivos e comportamentais autorregulatórios que possam auxiliar o discente em sua trajetória acadêmica, utilizando ferramentas de aporte, como o uso de softwares, que possam gerar melhor desempenho, bem como qualificando o processo de formação. Considera-se que uma postura autônoma, autorregulada, exercida por um sujeito ativo é uma característica fundamental para uma adaptação adequada às exigências das constantes mutações societais (SOUZA, 2006). Este projeto também busca avaliar como estão sendo formados os professores nos cursos de licenciatura à distância, suas dificuldades e o quanto o contexto social de origem dos alunos, que dialoga em profundidade com os problemas sociais brasileiros, estão associados à estrutura curricular dos cursos, formação de professores que, possivelmente, encontrarão dificuldades para exercer plenamente seu ofício. Outro ponto abordado por este projeto, que se dá no âmbito da educação e da segurança pública, é a questão da formação do policial militar. Questiona-se, portanto, como este indivíduo, que antes de ser policial, é um ser social, cidadão com suas próprias crenças, valores, desvios de caráter, formação e visão de mundo, é preparado pelo Estado para exercer a função de escudo e protetor dos valores estabelecidos por ordenamento jurídico ou convenções sociais, respeitando preceitos constitucionais de cidadania em uma sociedade de extremos, com abismos sociais evidentes. Sendo assim se faz necessário discutir quais tipos de condutas são necessários para atuação do trabalho policial, portanto deve-se tratar, de como formar este profissional para atuar nos mais diversos contextos, discutindo como este tem sido formado ao longo do período de consolidação da Constituição de 1988, investigando suas crenças de eficácia.
Situação: Em andamento | Natureza: Pesquisa.

2018 – 2022: DESENGAJAMENTO MORAL E A VIOLÊNCIA: IMPLICAÇÕES PARA O CONTEXTO ESCOLAR

2018 – 2022: DESENGAJAMENTO MORAL E A VIOLÊNCIA: IMPLICAÇÕES PARA O CONTEXTO ESCOLAR

O projeto se propõe investigar o papel dos mecanismos de desengajamento moral e da autorregulação e suas relações com a violência entre alunos, buscando identificar as implicações para o ambiente escolar. Esta investigação se dará através de ações as quais visam averiguar, nas polícias especializadas, secretarias de educação e unidades escolares a ocorrência e a tipologia da violência escolar e a existência de programas de controle e prevenção do fenômeno; verificar e caracterizar a incidência de violência entre alunos de Ensino Fundamental e Médio em ambiente escolar, avaliando as formas de registro institucional e de mediação pedagógica; avaliar o grau de culpabilidade e justificativas que os estudantes utilizam para explicar a prática de violência; identificar e caracterizar os casos de bullying; identificar, dentro do universo de estudantes que praticaram bullying, quais mecanismos de desengajamento moral utilizaram para justificar a violência cometida; avaliar a relação entre desengajamento moral, autorregulação da aprendizagem, motivacional e emocional e a violência escolar e verificar os efeitos do desengajamento moral e a incidência de violência entre alunos na satisfação do trabalho docente. Como referência de análise, serão utilizados construtos da Teoria Social Cognitiva desenvolvidos por Albert Bandura, como o da autorregulação, entendido como um processo de utilização de procedimentos, que autorregulam ativamente o comportamento do sujeito, levando o mesmo a intervir na sua realidade; e o construto de desengajamento moral, para o qual o agente que pratica atos contra a moralidade não sente culpa ao ofender o outro, pois faz uso de mecanismos para desengajar-se de qualquer sentimento de pena da pessoa ofendida; além destes, haverá a discussão entre conceitos de violência, o qual tem diversas origens como no caso da violência que se origina no ambiente escolar, e possui consequências drásticas, e pode estar relacionada com o bullying. A presente pesquisa é de cunho exploratório e descritivo, e seu enfoque será qualitativo e quantitativo, portanto, é um estudo de natureza mista a ser realizado nas escolas públicas de Belém..
Situação: Concluído | Natureza: Pesquisa.

2018 – 2020: TEORIA SOCIAL COGNITIVA: ANÁLISES SOBRE A SATISFAÇÃO NO TRABALHO, CRENÇAS DE EFICÁCIA E AUTORREGULAÇÃO DE PROFESSORES E ALUNOS

2018 – 2020: TEORIA SOCIAL COGNITIVA: ANÁLISES SOBRE A SATISFAÇÃO NO TRABALHO, CRENÇAS DE EFICÁCIA E AUTORREGULAÇÃO DE PROFESSORES E ALUNOS

A TSC tem dialogado com a área da educação por meio dos conhecimentos desenvolvidos sobre o aprendiz, sobre a natureza do processo de ensino-aprendizagem e sobre as condições que podem favorecer práticas docente e discente bem sucedidas, dentre eles pode-se destacar as crenças de eficácia (individuais e coletivas), as capacidades autorregulatórias, o desengajamento moral e a satisfação no trabalho. Tal perspectiva teórica pode contribuir para a reflexão sobre a prática de professores e suas percepções sobre a docência, tendo desdobramentos na ação dos educadores. Sendo assim, este projeto de pesquisa visa responder a seguinte questão central: a) quais as percepções dos professores ( formados e em formação) e alunos sobre a docência no que se refere à satisfação no trabalho, a autorregulação e às crenças de eficácia? Os estudos que compõem este projeto serão desenvolvidos com professores e alunos de escolas públicas na cidade de Belém e Castanhal- Pará e professores em formação da Universidade Federal do Pará..
Situação: Concluído | Natureza: Pesquisa.

2015 – 2017: SATISFAÇÃO NO TRABALHO E CRENÇAS DE EFICÁCIA: PERCEPÇÕES DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL

2015 – 2017: SATISFAÇÃO NO TRABALHO E CRENÇAS DE EFICÁCIA: PERCEPÇÕES DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL

Este projeto se justifica pela necessidade de investigar fatores que podem abalar ou promover a satisfação no trabalho e as crenças de eficácia dos professores da Educação Infantil. Reconhece-se que tais achados fornecerão conhecimentos científicos e práticos sobre a ação docente fundamentais para o bem-estar e para o melhor desempenho do educador infantil e do aluno. Tem como objetivo investigar as percepções sobre a docência de professores da Educação Infantil, avaliando os fatores promotores da satisfação no trabalho e das crenças de eficácia e identificando os elementos que comprometam a motivação docente. A pesquisa se realiza na cidade de Belém (PA), em distritos com maior quantidade de escolas de Educação Infantil, da rede pública de ensino. Dentre estes, são considerados distritos caracterizados por famílias de baixa renda e índices elevados de violência, de acordo com dados do último IBGE..
Situação: Concluído | Natureza: Pesquisa.

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